sábado, 24 de dezembro de 2016

Château de Vaux-le-Vicomte

Que a Europa é linda, isso não dá para se negar. Cheia de histórias, reis, castelos... Um museu a céu aberto! 
Para quem não sabe, morei em Paris há alguns anos e sempre que posso vou para lá visitar a cidade e amigos. E um dos passeios que fiz e sempre recomendo para quem for ficar na cidade por mais tempo ou esteja fazendo um tour de carro por exemplo, é visitar o castelo que inspirou Luis XIV a construir o castelo de Versailles.
Para contar a história do lugar (tentarei ser breve hahahaha), será necessário voltar um pouco no tempo... A uns 50 km da cidade de Paris, está localizado o "Château de Vaux-le-Vicomte". Foi considerado, na época de sua construção, um dos jardins e castelo mais bonitos da França. 
Seu idealizador, Nicolas Fouquet, um homem visionário, parlamentar e ministro das finanças de Luis XIV, reuniu num mesmo projeto o que havia de melhor na arquitetura, decoração e jardinagem da época.
Fouquet, convidou o rei para um jantar na sua casa, com direito a queima de fogos, não imaginava que tinha um complô contra ele no qual fizerem o rei acreditar que ele tinha roubado dinheiro dos cofres públicos.
O rei o baniu da corte e mandou prende-lo (daí surgiu a lenda do homem da máscara de ferro). Ele morreu 24 anos depois de ser preso sem ninguém saber se realmente era ele ou não.
Apesar de tudo, Luis XIV gostou muito do lugar e mandou construir Versailles, com os mesmos profissionais contratados por Fouquet. Mas como ele era o rei, ficou "só um pouquinho" maior!!! :)

Château de Vaux-le-Vicomte (Foto: arquivo pessoal - out/2015)
Como Fouquet era um homem muito interessado em arquitetura, obras de artes e mobiliários, muito do que tem exposto no castelo é original! São mais de 300 anos de história. Claro que houve muito investimento em restauro feitos pelos atuais proprietários do castelo.

Château de Vaux-le-Vicomte (Foto: arquivo pessoal - out/2015)
Para mim, o ponto alto é a visita noturna chamada "Les soirées aux Chandelles". 
Onde o châteaux e jardins são todos iluminados a vela. Quando estive aqui pela primeira vez, fiz essa visita. Me senti "teletransportada" para época... 
A temporada das velas, vai da maio a outubro (o que infelizmente não consegui fazer da ultima vez, pois cheguei uma semana depois do fim da temporada). Fico devendo fotos... 

Château de Vaux-le-Vicomte (Foto: arquivo pessoal - out/2015)
Para chegar aqui, existem trens diretos que saem da Gare de Lyon para a estação em Melun em 25 minutos de viagem, mas você pode fazer uma viagem bem mais longa pegando o RER D na estação Chatelet e descer no mesmo lugar.  Em Melun, é possível pegar um táxi – 6km até o castelo ou tem “ônibus” chamado ChateauxBus, todos os finais de semana.

Château de Vaux-le-Vicomte (Foto: arquivo pessoal - out/2015)

Se você já esteve aqui e tem outras dicas, conte para mim! Vou ficar super feliz em saber mais sobre esse lugarr!!

domingo, 18 de dezembro de 2016

Chapada Diamatina - Parte 3

Antes de começar o terceiro e último post sobre a Chapada, gostaria de fazer algumas considerações:
A primeira de todas é: Se você gostar desse tipo de passeio a Chapada é o seu lugar. O lugar é enorme são muitas as atrações e quase todas de contemplação a natureza, trilhas (leves e pesadas), banhos de cachoeiras. Não é mata fechada, mas não se esqueça de levar repelente!!  As cidades são pequenas e pitorescas. Portanto, antes de ir, aconselho pesquisar bem o que você gostaria de conhecer.
Segundo: Optamos pela locação de carro para circular livremente, mas existem agências especializadas e com pacotinhos de passeios. Mas prepare o bolso, pois não é muito barato.

Dias 6: Cachoeira do Mosquito
Saindo de Lençós em direção do aeroporto, pega-se uma estrada de terra que leva até a Cachoeira do Mosquito. Existem placas no caminho indicando. Chegamos ao mirante com uma excelente vista dela!!

Cachoeira do Mosquito - vista do mirante (Foto: arquivo pessoal)
Depois de uma caminhada tranquila de uns 30 minutos pela trilha, chega-se na cachoeira! Lembrando que fomos em maio, então o volume de água em todos os lugares estavam bem menores. Mas valeu o banho de água gelada!!!

Cachoeira do Mosquito (Foto: arquivo pessoal)

Dias 7 e 8: Poço Azul e Igatu
Saímos de Lencóis em direção ao sul da Chapada. O poço Azul fica no município de Itaetê. Chega-se de carro até o local e a trilha é muito fácil. Como chegamos muito cedo, o sol ainda não estava incindo no poço. Aqui é permitido fazer flutação e a transparência da água é impressionante. Perguntei ao guia responsável do local quando pessoas vinham fazer essa flutação por dia: baixa temporada de 100 no máximo 200 pessoas. Alta temporada de 400 a 500 😲😲
Sorte a nossa de termos ido na baixa temporada e sermos os primeiros do dia. 

Poço Azul (Foto: arquivo pessoal)

Uma das coisas que mais impressiona é que, mesmo com a profundidade, com áreas que variam de 20 a 61 metros, é possível ver nitidamente tudo o que está no fundo, como pedras e troncos de árvore a mais de 50 metros de profundidade.
Estou no espaço!!! (Foto: arquivo pessoal)
Logo em seguida pegamos a estrada para Igatu. Ela é a unica cidade que está dentro dos limites do Parque Nacional. Saindo da BR pega-se uma estrada de pedra, terra, sobe, desce e cheias de curvas para chegar. Se vier um carro contrário ao seu (como aconteceu conosco de vir um mini ônibus escolar) é um perrengue danado para passar. Sem falar que vários pontos são na beira de um penhasco. Mas valeu!! 
A cidade é tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e mais conhecida como a "Machu-Picchu da Chapada", pois ainda existem muros e casas de pedras. Resquícios de uma cidade habitada por garimpeiros. Igatú foi uma das cidades mineradoras mais ricas da Bahia. 

Casa de pedra - Igatu (foto: Arquivo Pessoal)

"Centro" de Igatu (Foto: arqivo pessoal)
Igreja São Benedito - Igatu (Foto: arquivo pessoal)
Almoçamos por aqui e pegamos estrada novamente para dormir em Mucugê

Dia 9: Mucugê
Na ponta mais ao sul do parque, fica a cidade de Mucugê. Aqui fica o insólito cemitério Bizantino que mais parece uma mini cidade de igrejas todas brancas!

Cemitério Bizantino - Mucugê (Foto: arquivo pessoal)

Cemitério Bizantino - Mucugê (Foto: arquivo pessoal)
Aproveitamos nossa estadia de 1 dia e meio na cidade para descansar. Tinhamos programado de irmos até a Cachoeira do Buracão (passeio de 1 dia), desistimos pois ainda iriamos pegar estrada para Salvador (ficamos 4 dias na praia de Guarajuba). Uma  boa desculpa para voltar a Chapada Diamantina!

Se tem sol, tem que secar. Não importa onde! Mucugê (Foto:arquivo pessoal)

A vida como ela é! Mucugê (Foto: arquivo pessoal)
Aqui encerro a viagem a Chapada com gostinho de quero mais!

sábado, 17 de dezembro de 2016

Chapada Diamantina - Parte 2

Dia 4: Cachoeira da Fumaça & Riachinho
Depois de um dia todo de descanso na Gruta da Pratinha, no dia seguinte fomos conhecer a famosa Cachoeira da Fumaça. Se você não gosta de trilha e longas caminhas, pode parar de ler esse post!!!
A cachoeira da Fumaça fica no Vale do Capão a 70 Km de Lençóis. Saimos cedo da pousada e deixamos o carro no ponto de partida da trilha. Vá bem preparado: tenis de caminhada (ou  bota de trilha se você já fizer isso), protetor solar, boné, repelente, muita água e comida. Lá não tem restaurante.

Início da trilha Cachoeira da Fumaça (Foto: arquivo pessoal)
Não se faz essa trilha sem os guias especializados e o valor pago é por grupo. Leve dinheiro, pois lá não aceita cartão! Pegamos um guia muito bacana que nos explicou muita coisa sobre a região e história do local. São 6km de caminhada, sendo 1,5km de subida! Passado esse primeiro perrengue o resto da trilha é bem sossegado.
O ponto alto desse passeio é no mirante de onde dá para se ver a cachoeira da Fumaça (se chama assim porque a água despenca de 340m de altura e parece tentar retornar em forma de fumaça). Para nosso desgosto, só tinha um fio d'água caindo e sem "fumaça" nenhuma!!! Mas a vista do vale é algo deslumbrante e que, vale sim o perrengue da caminhada!!!

Essa sou eu, sem coragem de chegar na beirada para ver o poço da cachoeira da Fumaça (Foto: arquivo pessoal)
Na volta desse passeio, nos recomendaram passar na cachoeira do Riachinho pois era no caminho. A entrada é paga e antes de irmos até a cachoeira, fomos obrigado a tomar um banho nos banheiros disponíveis no local para tirar todo o protetor solar. A trilha para chegar na cachoeira é tranquila, mas não ficamos muito tempo, pois o sol já tinha baixado um pouco e não queriamos pegar o restante da estrada a noite. Mas esse banho de água gelada depois de um dia cansativo, valeu a pena!!!
Cachoeira do Riachinho (Foto: arquivo pessoal)
Dia 5: Pantanal de Marimbus & Roncador
Quando comecei a pesquisar o que conhecer na chapada, esse foi um dos passeios que mais queriamos fazer. Como o título já diz, Marimbus é uma espécie de pantanal em pleno sertão baiano. Falamos com a dona da pousada em que estávamos hospedados e mais uma vez ela nos deu dicas preciosas!!! Saimos cedo de Lençóis e pegamos 20km de estrada de terra até a comunidade Quilombola de Remanso. 
Lá, já tinhamos nosso guia previamente reservado e descemos por aproximadamente 2h de canoa por entre papiros, lírios d’água, mini vitória-régia, “cabelo de nêgo” (plantinha com folhas impermeáveis) e riquíssima vegetação até um ponto seco do rio.

Pantanal de Marimbus (Foto: arquivo pessoal)
Trilha pelo Rio Santo Antonio (Foto: arquivo pessoal)


Dali, andamos por mais uns 15 min até chegar a uma antiga casa de fazenda onde o almoço estava sendo serviço. Comida simples, tipica da região e uma delícia.
Sede da fazenda onde almoçamos (Foto:arquivo pessoal)
Depois de fazermos uma trilha dentro da fazenda, ficamos por umas 2 horas curtindo o sol que resolveu aparecer nas pedras do Rio Roncador, que durante o período de seca, forma algumas lagoas onde se pode mergulhar. Só tome cuidado ao andar pelo lugar, pois as pedras são muito escorregadias!!!
Rio Roncador (Foto: arquivo pessoal)
Rio Roncador (momento selfie!!)


Nos vemos no próximo post!!!

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Chapada Diamantina - Parte 1

Morro do Pai Inácio (Foto:arquivo pessoal)
Se existe um lugar onde já estive em que as fotos não traduzem a beleza dele, esse lugar é Chapada Diamantina!
Localizada no coração da Bahia, o Parque Nacional da Chapada Diamantina tem mais de 152 mil hectares e é possível conhecer os principais pontos turísticos a partir de algumas cidades:  Lençóis, Mucugê, Andaraí e do Vale do Capão.
Essa viagem foi realizada em maio/2016, com mais 3 amigos.
Aproveitamos um feriado de 4 dias e emendamos com mais 10 de férias. Saímos de Curitiba de avião e pegamos um carro em Salvador. Já estávamos com um carro alugado e na HERTZ nos recomendaram fazer um upgrade e pegar um melhor e mais alto devido as estradas em sua grande maioria serem de terra. Sinceramente, foi a melhor coisa que fizemos!! Mesmo não chovendo nenhum dia, algumas eram bem esburacadas e poeirentas. Um conforto que valeu a pena!
Para se conhecer as principais atrações da Chapada, precisa-se de pelo menos uns 5 dias na região. Resolvemos dividir nossa estadia de 9 dias em 2 cidades: Lençóis e Mucugê. E como esse assunto vai render, nesse primeiro post vou falar sobre Lençóis e alguns atrativos próximos a cidade. Neste post (ver aqui) tem mais detalhes do planejamento com datas e valores pagos nessa viagem!
Lençóis - Vista do nossa pousada (Foto: arquivo pessoal)
Lençóis é considera a capital da Chapada, com cara de cidade histórica mineira e com a melhor infraestrutura de restaurantes e pousadas da região. Um charme! 
Com um mapa na mão (já falei que sou a louca dos mapas?!!? hahahah) e uma ajuda sem preço da dona da nossa pousada (Obrigada, Eliane!!!), que nos deu excelentes dicas, nossa estadia foi perfeita e muito bem aproveitada.
Muitos passeios podem ser feitos sem guia e/ou agência de viagens. Outros, como a cachoeira da Fumaça, é obrigatório.

Dia 1: Lencóis e Morro do Pai Inácio
Começando pelo ponto alto da Chapada: Morro do Pai Inácio. Aproveitamos nosso primeiro dia na cidade para explora-la e no final da tarde fomos até lá ver o por do sol. Que lugar mágico! Fiz essa viagem sem muitas expectativas e me surpreendi a cada minuto. Digo e repito para quem me perguntar: volto não só uma, mas várias vezes!


Morro do Pai Inácio (Foto: arquivo pessoal)
Dia 2 e 3: Gruta da Lapinha e Pratinha
Na manhã seguinte, começamos o dia indo para o Poço do Diabo, com uma caminhada tranquila, um banho de cachoeira e em seguida fizemos a Gruta da Torrinha.  Um dos conselhos que levamos a "risca", foi alterar os passeios leves e pesados. Se caminha muito na Chapada e mesmo sendo outono, o sol estava forte (para uma curitibana que não sabe o que é isso, passou dos 20ºC a gente já sofre!!! hahahahaha).
A Gruta da Torrinha é um passeio guiado dentro da gruta que é considerada umas das maiores do Brasil. Você terá três opções de passeio, sendo que os valores também variam. Escolhemos fazer o maior e é o que passa pela maioria dos salões e tem seu auge no monumento do Morro do Pai Inácio e na Estalagmite com flor de Aragonita (a única do mundo inteiro). Mas aviso: se você for claustrofóbico, se prepare!!! O lugar, como toda gruta é escuro, em alguns trechos as passagens são apertadas, em alguns momentos tivemos que nos arrastar no chão para passar de um salão para outro. Não se entra lá sem guia, capacete e lanterna. Se perde totalmente a noção de tempo lá dentro.
Confesso que quando saí de lá, foi um alívio!!! Amei o passeio, aprendi muito com nossa guia, mas eu sou uma pessoa meio claustrofóbica!!! A foto abaixo, foi o momento da saída em que vi o céu azul!!! Ufa!!!


Gruta da Torrinha - a liberdade!!! (Foto: arquivo pessoal)
Na volta, tentamos acabar o dia na Pratinha, mas já estava fechando. Na hora fiquei meio triste, mas no fim foi excelente, pois passamos o dia seguinte inteiro por lá. Aproveitamos que estava quase vazio para descansar, fazer a flutuação na gruta da Pratinha, almoçarmos, tomamos sol (até consegui tirar um cochilo...) e antes de irmos embora, entre 14:30 e 15:30 na época em que fomos, o sol bate na água dando o nome ao lugar: Gruta Azul.


Gruta da Pratinha. Aqui é o ponto de partida para se fazer a flutuação (Foto: arquivo pessoal)
Gruta Azul da Pratinha (Foto: arquivo pessoal)


No próximo post, mais detalhes desse lugar mágico e suas atrações.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Pesquisa, pesquisa, pesquisa...

Como já falado em post anterior, meu destino e o planejamento das minhas viagens, partem do quanto posso gastar! Já fui para Europa com meus amigos eles ficando 10 dias eu 20. E vice-versa. O que importa é ir!!! :)
A partir do momento em que já sei para onde vou e o tempo em que posso ficar no lugar, abro uma planilha com todas as despesas detalhadas e começo a fazer minhas pesquisas!! Considero a melhor parte da viagem!!!
Adoro passar horas e horas procurando o que vou visitar, como será minha logística interna (sou a louca dos mapas!!!), fico monitorando preços de passagens, hotéis, passeios, orçamentos, etc...
E da onde eu tiro todas essas informações? Pesquisando muito!!!!
Falo com amigos que já foram, leio revistas especializadas e o mundo da internet é um poço sem fim de blogs de viagem com excelentes dicas e das mais variadas! De lugares para visitar a restaurantes de luxo! Vai do gosto e bolso do freguês.
Na barra lateral aqui do blog, já listei alguns que mais consulto.
Faço um compilado de tudo o que leio e gosto e levo comigo na viagem.
Abaixo, um exemplo do meu planejamento para a Chapada Diamantina em maio/2016 (tem post aqui, aqui e aqui). Aproveitamos um feriado de 4 dias e emendamos mais 10 dias de férias. Baixa temporada. Fomos em 4 pessoas e a hospedagem foi em quarto duplo. O tempo de estadia em cada lugar, foi decidido entre nós e baseado no que foi pesquisado.


VIAGEM BAHIA - ROTEIRO
DIA
DATA
DIA DA SEMANA
LOCAL
OBSERVAÇÕES
1
15/05/16
DOMINGO
SALVADOR
CHEGADA EM SALVADOR AS 15:30 - IDA PARA LENÇÓIS
2
16/05/16
SEGUNDA
LENÇÓIS

3
17/05/16
TERÇA
LENÇÓIS

4
18/05/16
QUARTA
LENÇÓIS

5
19/05/16
QUINTA
LENÇÓIS

6
20/05/16
SEXTA
LENÇÓIS

7
21/05/16
SÁBADO
LENÇÓIS

8
22/05/16
DOMINGO
MUCUGÊ
SAÍDA LENÇÓIS - IDA PARA MUCUGÊ
9
23/05/16
SEGUNDA
MUCUGÊ

10
24/05/16
TERÇA
MUCUGÊ/SALVADOR
SAÍDA MUCUGÊ - IDA PARA SALVADOR
11
25/05/16
QUARTA
GUARAJUBA

12
26/05/16
QUINTA
GUARAJUBA

13
27/05/16
SEXTA
GUARAJUBA

14
28/05/16
SÁBADO
SALVADOR
RETORNO CURITIBA

PLANEJAMENTO DE GASTOS
DESCRIÇÃO
VALOR ESTIMADO (R$)
VALOR PAGO
PASSAGEM IDA E VOLTA SALVADOR (COM TAXAS)
R$900,00
R$812,00
ALUGUEL CARRO - VALOR POR PESSOA
R$400,00
R$345,00
GASOLINA - VALOR POR PESSOA
R$250,00
R$200,00
HOSPEDAGEM LENÇÓIS
R$400,00
R$386,00
HOSPEDAGEM MUCUGÊ
R$200,00
R$160,00
HOSPEDAGEM SALVADOR
R$150,00
R$59,00
HOSPEDAGEM GUARAJUBA
R$300,00
R$260,00
DESPESAS GERAIS COM: ALIMENTAÇÃO/COMPRAS**
R$1.000,00
R$1.150,00



TOTAL:
R$ 3.600,00
R$ 3.372,00
PS 1: valores reais gasto na viagem
PS 2: Por ser um lugar de mais contemplação a natureza e não de compras, o valor que eu considerei para gastos gerais foi de R$ 75,00/dia por pessoa, não passei fome e fiz todos os passeios!! hahahaha

Considero em torno de 2 a 3 meses que antecedem uma viagem, um bom tempo para esse planejamento. Para as viagens internacionais, de 3 a 4 meses. Se você nunca fez uma viagem internacional, aconselho uma preparação de 6 meses de antecedência.
Espero que essas pequenas explicações tenham ajudado de alguma forma e, principalmente, tenham passado uma visão de que qualquer um pode viajar. Só planejar!!!
Agora é com você!!! Escolha seu destino e boa viagem!!!